
Segundo Pinguim, o corte de recursos prejudicaria a qualificação dos
trabalhadores do comércio e da indústria e provocaria prejuízos à
formação de estudantes, como a redução de vagas gratuitas e o fechamento
de escolas. Nos cálculos da CNI (Confederação Nacional da Indústria), a
proposta do governo federal inviabilizaria o atendimento a 1,2 milhão
de alunos do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e 1,5
milhão do SESI (Serviço Social da Indústria) nos programas de educação.
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