segunda-feira, 12 de setembro de 2011
APÓS REIVINDICAÇÕES DA AMOCRUZA, PINGUIM VISITA CRUZEIRO DO SUL E ENCAMINHA PEDIDOS À PREFEITURA
O vereador Fabiano Pinguim o bairro Cruzeiro do Sul, na companhia de dois representantes da Coordenadoria de Transportes, para verificar os problemas apontados por integrantes da Amocruza (Associação dos Moradores do Cruzeiro do Sul e Adjacências) durante reunião promovida no final do mês passado. Entre as reivindicações dos moradores destaca-se a abertura de uma novo acesso à rodovia SP-135, na altura do quilômetro 7,5, com entrada para a rua Cândido Bignoto. Eles também pedem a construção de pinguela para pedestres ao lado de ponte localizada na rua Benedito Bueno de Camargo, esquina com a João Pereira.
Outra solicitação dos moradores é a alteração do trajeto dos ônibus circulares que passam pelo bairro. Representantes da Amocruza pedem que esses ônibus façam o trajeto completo dentro do bairro em todos os horários que a empresa responsável pelo transporte urbano forneça mais uma opção de transporte até aquela localidade, com saída às 20 horas do terminal urbano. A colocação de cascalho em todas as vias onde esses ônibus devem passar, assim como a identificação dos novos pontos, além da colocação de abrigos para os munícipes que aguardam pelos circulares, são outras reivindicações apresentadas ao parlamentar. Com base nessas solicitações, Pinguim deve encaminhar indicações à Prefeitura, sugerindo a realização dessas obras e da mudança nos itinerários dos ônibus que trafegam pelo bairro.
“Os representantes da Coordenadoria de Transportes puderam verificar que são procedentes os pedidos da Amocruza e que pequenas alterações poderiam beneficiar muitas pessoas do bairro. Acredito que eles deverão analisar essa reivindicação e atender às solicitações dos moradores”, afirmou Pinguim. O parlamentar também ressaltou que vai pedir ao secretário municipal de Obras, Celso Cresta, a realização dos serviços necessários para este bairro. “Sei que a Prefeitura tem um orçamento apertado, mas a realização desses trabalhos não deve provocar um impacto financeiro muito grande nas contas do Executivo”, disse.
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